Ver para crer ou crer para ver? |
É
quando o médium pode ver no plano espiritual em seu primeiro estágio o médium
pode ver no local em que se encontra, vê espíritos, luzes, formas, quadros ou
símbolos projetados mentalmente pelos instrutores espirituais ou qualquer
espírito e são formados com os fluídos pesados retirados dos próprios médiuns
ou da assistência.
Mais
avançada essa mediunidade possibilita a visão no espaço, o médium vê em pontos
distantes do local de trabalho. Pode ser formada por uma linha de partículas
fluídicas entre o médium e o local ou pelo deslocamento, quando o espírito do
médium é levado ao local sendo então a visão muito mais nítida e clara. Podendo
ainda o instrutor adormecer o médium, caso este não tenha o preparo e após o
regresso este pode narrar o que viu.
Mais
adiantada ainda seria a vidência no tempo quando o médium vê coisas ocorridas e
a ocorrer, passado presente e futuro como consequência do que já foi realizado.
No
caso do passado a vidência é retrospectiva, no futuro é profética e o médium
poderá ser transportado as regiões onde se encontram estes clichês astrais ou
estes podem ser projetados onde está o médium. É neste caso que vemos a
mediunidade de psicometria.
Os
videntes são bons auxiliares em qualquer grupo, mas como todos os médiuns
correm o risco de serem ludibriados. A razão e o bom senso são diretrizes
seguras, pois são mais difíceis de serem enganadas.
É
preciso analisar criteriosamente todas as visões principalmente se forem
simbólicas. Os videntes devem estar prevenidos contra os espíritos que se transformam
ardilosamente em várias personalidades ou mudam de vestuário fluídico.
As
interpretações da vidência devem ser feitas pelo orientador do trabalho, ao
vidente cabe distinguir a categoria do espírito pelos fluidos e atitudes.
Sempre
que uma vidência for real o médium sentirá o fluido que acompanha o fenômeno e
esta é uma diretriz segura e cautelosa para a análise.
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