Espiritismo no Cyberspace |
A rede mundial de computadores
encurta distâncias; dá acesso a uma gama inaudita de fontes para pesquisa,
porém não substitui o estudo minucioso do conteúdo acessado, em todas as áreas
do conhecimento, inclusive da Doutrina Espírita.
O que
é?
A Internet pode ser definida
como um sistema global de redes interconectadas de computadores e vários outros
tipos de equipamentos. É uma rede de redes, conectadas por tecnologias com ou
sem fio, eletrônicas ou ópticas [1].
Os protocolos que deram origem
aos atualmente utilizados iniciaram na década de 1960. Houve uma série de
avanços nesses protocolos e na tecnologia durante os anos 1970 e 1980, e, com a
sua expansão, a Internet exerceu grande impacto na cultura a partir dos anos
1990.
Estima-se que, em meados de
2012, havia, no mundo, mais de dois bilhões e quatrocentos milhões de usuários
da Internet [2]. Destes, mais de oitenta e três milhões encontram-se no Brasil
[3]. Notemos, por tais números, a responsabilidade com que se deve postar
conteúdo na rede: o que escrevemos pode atingir — e efetivamente atinge — um
contingente de várias dezenas a vários milhões de pessoas.
Visualização de caminhos de
roteamento através de uma porção da Internet. Fonte:
Wikipedia [1]. Créditos: The Opte Project [4].
Análise
responsável:
A facilidade e rapidez com que
se encontram dados — embora não necessariamente informações — na Internet pode
trazer efeitos indesejáveis, como a presunção de se poder saber tudo sobre tudo
com apenas a digitação de uma palavra em um mecanismo de procura e um clique em
qualquer um dos links dos resultados da busca, como se todos fossem
absolutamente confiáveis.
A benfeitora Joanna de
Ângelis, a esse respeito, pondera com sabedoria, em livro lançado trinta anos
atrás, época na qual os computadores ainda não eram tão populares:
“Observando
as pessoas, tens a impressão de que, nestes dias da Informática, todas se encontram
esclarecidas e orientadas a respeito da vida. (...)
Ocorre
que as informações que mais se transmitem, raramente são corretas. Elaboradas
para atender a determinadas faixas, carregam condicionamentos psicológicos que
devem atingir finalidades específicas. Servindo a interesses mui especiais não
visam esclarecer nem libertar consciências. (...)” [5]
Muito do que se publica na
Internet carece de revisão e, não raro, carece também de objetivos nobres, como
seria o da instrução responsável da Doutrina Espírita. Não devemos acreditar
cegamente nos dados aos quais temos acesso.
Dado e
informação:
Podemos entender dado como um
conteúdo quantificável, compreensível e ao qual podemos ter acesso, mas não
necessariamente analisado ainda, ao passo que informação é o dado processado, o
qual permite a tomada de decisões e ações. Vejamos um exemplo:
Alguém pode nos dizer que
agora são 15 horas. Não sabemos se a pessoa está com seu relógio marcando a
hora certa, e esse número isolado não nos leva necessariamente a nenhuma
conclusão; Recebendo o dado sobre a hora; conferindo-o com uma fonte confiável
e verificando, em nossa agenda, que nessa hora temos de nos dirigir a uma
reunião na qual seremos úteis, o dado “15 horas” passou a ser confirmado e nos
auxiliou em um plano de ação útil à nossa vida – o dado passou a ser uma
informação.
De
forma análoga:
Um texto que se diga espírita,
ao qual tivemos acesso pela Internet ou qualquer outra fonte (visto em um livro
ou panfleto; comentado na televisão ou por um amigo etc.), enquanto ainda não
tiver estudadas consistência doutrinária, fonte e mérito, é apenas um dado; Caso
esse mesmo texto esteja em pleno acordo com os preceitos espíritas; traga
esclarecimentos complementares ao entendimento de um ou mais temas e nos ajude
a sermos pessoas mais esclarecidas e felizes, esse texto passou a ser uma
iluminada informação.
O uso
da Internet
A Internet complementa a
interação pessoal; jamais a substitui.
Foi publicado, pela Federação
Espírita Brasileira (FEB), o “Plano de
Trabalho Para o Movimento Espírita Brasileiro (2013-2017)” [6], contendo
diretrizes, os objetivos e as sugestões de projetos para promover e realizar o
estudo, a divulgação e a prática da Doutrina Espírita. Na terceira de suas oito
diretrizes, denominada “A Comunicação Social Espírita”, a FEB sugere, entre
outras ações e projetos:
“Ampliação
e fortalecimento da divulgação da Doutrina Espírita pela Mídia (Televisão, Internet,
Rádio, Cinema, Jornal, Revista, Outdoor etc. Vide Manual de Comunicação Social
Espírita. FEB. 2011).”
Verificamos, portanto, que a
Federação Espírita Brasileira não apresenta oposição ao uso da Internet para a
divulgação doutrinária responsável. Sendo assim, o que devemos publicar ou
repassar, seja em um Blog, um site próprio, por e-mail ou por todos os meios de
divulgação, da conversa ao livro?
Kardec
nos dá o exemplo
Nunca podemos abrir mão da
análise da consistência doutrinária, mérito, fonte e autorização para
divulgação, antes de divulgar, por qualquer meio, todo e qualquer texto.
Na postagem intitulada
“Examinai Tudo. Retende o Bem.”, neste Blog, pudemos verificar que Allan
Kardec, o Codificador da Doutrina Espírita, demonstrou, na Revista Espírita de
maio de 1863, ter encontrado mérito fora do comum para publicar apenas 100 de 3.600
textos que havia recebido. Essa postura é condizente com o ensino do Espírito
Erasto, conforme lemos em “O Livro dos Médiuns”:
“Melhor
é repelir dez verdades do que admitir uma única falsidade, uma só teoria
errônea.” [7]
Publicando ou simplesmente comentando
um texto, podemos vir a influenciar um número inimaginável de pessoas. Por
dever de caridade com o próximo e com nossa milenar e imortal consciência,
devemos nos esforçar para exercermos uma influência benéfica.
Estudemos, pesquisemos as
fontes das mensagens e avaliemos o seu mérito, analisando-as preferencialmente
em um grupo de estudos, antes de levá-las adiante, pela Internet ou qualquer
meio de comunicação. Não sigamos linhas de pensamento como as abaixo:
“Repasso
porque recebi” — no momento em que repassamos algum conteúdo, seja ele um
texto, uma fofoca etc., tornamo-nos corresponsáveis pelo mesmo e pelas
consequências que ele gerar.
“Não
tenho tempo para conferir as mensagens; se alguém encontrar um problema, que
alerte.” — a responsabilidade pela verificação da veracidade do que enviamos
não é “dos outros”: é inteiramente nossa. Sobre a frequentemente alegada falta
de tempo, Kardec recomenda, no livro “O Que É o Espiritismo”: “(...) quando nos
falta o tempo para fazer conscienciosamente uma coisa, é melhor não fazê-la; é
preferível produzir um só trabalho bom a fazer dez maus.” [8]
“O
texto dizia que era do Chico Xavier e tinha umas fotos tão bonitas...” —
imagens e músicas bonitas em uma apresentação são forma, e a forma não pode ser
mais importante do que o conteúdo. Ademais, há centenas de textos atribuídos a
pessoas de renome, como Chico Xavier, e que jamais foram escritas pelas mesmas.
A conferência da fonte é imprescindível.
A divulgação responsável de
todo conhecimento, incluindo a Doutrina Espírita, demanda estudo e dedicação. A
facilidade de um clique de mouse para repassar um e-mail não nos deve induzir
ao repasse de mensagens que possam levar muitas pessoas a entendimentos
distorcidos e que as façam males que repercutirão em nossa consciência e em
nosso planejamento dos próximos anos ou séculos.
Estudar
não é ofender
Ao não aceitarmos de pronto
uma mensagem, seja comentada verbalmente, seja em um e-mail, corremos o risco
de ofender o remetente se nos propusermos a analisá-la primeiramente? Kardec
nos orienta:
“(...)
os Espíritos verdadeiramente superiores nos recomendam de contínuo que
submetamos todas as comunicações ao crivo da razão e da mais rigorosa lógica.” [9]
O Codificador nos instrui,
portanto, que Espíritos realmente evoluídos não apenas não se ofendem, como nos
recomendam analisar as mensagens antes de as assimilarmos.
Orientações
milenares
Os primeiros trabalhadores do
Cristianismo já traziam, há dois milênios, orientações sobre a responsabilidade
com o que se retransmite a partir dos dados a que temos acesso.
O Evangelista João
recomendava, em sua primeira carta:
“Amados,
não creiais a todo o espírito, mas provai os espíritos, se vêm eles de Deus;
porque muitos falsos profetas têm aparecido no mundo.” (1ª carta de João, 04:01)
A passagem acima ressalta como
a interação saudável com o Plano Espiritual nada possuía de anormal ou místico (vide Números, 11:26-29; Marcos, 9:38-40 etc). As palavras de João também demonstram que o
contato irresponsável com a Espiritualidade era tão repreensível àquela época
quanto o era por Moisés (vide Deuteronômio,
18:9-14; Levítico, 19:31 etc.) e o é pela Doutrina Espírita (estudemos “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, por
exemplo, no capítulo 21, item 7; capítulo 26, itens 8 e 9 etc.).
Estendamos o entendimento
desse trecho da primeira epístola de João, considerando que não podemos
acreditar cegamente em nenhum Espírito, inclusive nos encarnados. Todos os
dados que recebemos devem passar por um estudo criterioso, antes de os podermos
repassar de forma responsável.
Consideremos, também, o
significado da palavra profeta, utilizada por João Evangelista. Em seu sentido
original, profeta significa, simplesmente, porta-voz. Um falso profeta é,
assim, quem afirma um conjunto de valores, mas efetivamente segue outro.
Sejamos, portanto, porta-vozes de mensagens positivas e coerentes com o nosso
credo.
Paulo de Tarso, um dos maiores
divulgadores da mensagem do Cristo, também traz preciosas orientações:
“Não
extingais o Espírito, não desprezeis as profecias; mas examinai tudo, retende o
bem; abstende-vos de toda a forma do mal.” (Primeira
Carta de Paulo aos Tessalonicenses, 05:19-22)
O apóstolo dos gentios, em
poucas palavras, nos recomenda não vivermos apenas em função dos valores
materialistas; não ignorarmos os porta-vozes de mensagens elevadas; estudar — e
não aceitar irracionalmente — o que nos chegar de dados e assimilarmos o que
estiver de acordo com a Lei Divina, abrindo mão de tudo que faça mal a nós e
aos nossos semelhantes.
Comunicação
cristã
Independente de termos uma
semana ou 70 anos de estudo espírita, tudo o que nós dissermos, escrevermos ou
encaminharmos certamente influenciará pessoas, sejam elas de nosso círculo de
amizades, sejam elas desconhecidas e residentes a milhares de quilômetros.
Uma comunicação cristã traz o
foco no diálogo fraterno, contendo mensagens de cunho positivo, focando no
caminho a seguir, e não no caminho a temer. Noticiemos, de forma responsável, o
Movimento Espírita; há eventos que nada têm de espíritas, ainda que o digam
sê-lo. Colaboremos na divulgação e estudo responsáveis da Doutrina Espírita —
todos podemos fazê-lo.
Muita gente diz estar “há
poucos anos” frequentando Casa Espírita e, por isso, não sabe ou pode fazer
nada ainda, já que ainda não recebeu orientação sobre sua vocação. André Luiz
traz conclusão diferente a esse respeito:
“Não
viva pedindo orientação espiritual, indefinidamente. Se você já possui duas
semanas de conhecimento cristão, sabe, à saciedade, o que fazer.” [10]
O texto que enviarmos pode ser
recebido como uma referência pelo destinatário, pois ele pode saber que
frequentamos um Centro Espírita — mesmo que há apenas uma semana — e, portanto,
devemos saber o que estamos falando. Sempre somos responsáveis pelo que
falamos, escrevemos ou encaminhamos.
Situações
que merecem atenção
Circulam, pela Internet,
dezenas de mensagens apócrifas (que não são do autor a
que se atribui) e de textos que se dizem espíritas, mas que não
se sustentam pelos preceitos das obras de Allan Kardec. Esses textos e padrões
de mensagens se repetem ao longo dos anos; por isso, é importante
reconhecê-los. Vejamos alguns exemplos:
Mensagens, alegadamente de
autores famosos, prevendo catástrofes e/ou aproximação de planetas de vibração
negativa e alegando confirmação por entidades científicas. Nosso mundo não está
involuindo! A Terra também recebe grande influência de mundos mais evoluídos. A
Lei do Progresso impele pessoas e mundos sempre no sentido da sua melhoria;
basta comparar a situação da Terra em relação a 1.000 anos atrás. Por isso,
Espíritos evoluídos não trazem mensagens deprimentes, difundindo valores como a
piora de nosso planeta, pois isso não procede;
A respeito dos presságios
relatados acima, leem-se vários destes com detalhes de datas, notoriamente
sobre eventos como cataclismos, referindo Espíritos de renome como os autores
das previsões. Esse tipo de mensagem não é avalizada pelo estudo doutrinário.
Allan Kardec ressalta, em “O Livro dos Médiuns”: “A previsão de qualquer acontecimento para uma época determinada é
indício de mistificação.” [11]
Perfis falsos em redes
sociais. Por exemplo: na rede social Facebook, encontram-se “perfis” do
conferencista e médium Raul Teixeira. Em seu site, o próprio Raul, em julho de
2011, esclareceu não ter nada no Facebook. É muito fácil criar um perfil com
qualquer nome em uma rede social. Tenhamos atenção para com quem seguimos; o
uso de uma identidade falsa, em si, já levanta suspeitas sobre o que será
veiculado de mensagens;
Textos modificados, com
omissões e inclusões de textos em relação ao original. Muitos textos espíritas
encontrados na Internet foram digitados por voluntários dedicados, mas que nem
sempre contam com uma equipe na qual alguns digitam e outros conferem os textos
com os livros originais. Seja por simples engano, seja com interesses escusos,
muitos textos encontrados na Internet são diferentes dos originais.
Recomendamos não utilizá-los sem antes conferirmos dois aspectos: se estão
idênticos aos livros e se não há restrição à sua reprodução;
Ataques pessoais a vultos do
Espiritismo, frequentemente sem nenhuma base além de suspeitas e boatos. Não
devemos ver as pessoas, inclusive os grandes trabalhadores do Movimento
Espírita, como santas ou intocáveis; tampouco, porém, devemos dar atenção ao
primeiro boato infundado do polemista do momento. Desserviços assim não ocorrem
apenas no meio espírita: foram lançados até livros e filmes acusando Madre
Teresa de oportunismo e corrupção!
Não
alimentemos polêmicas
Polemistas profissionais
desejam tomar tempo e energia dedicáveis ao Bem. São pessoas que ainda consomem
todo seu tempo e raciocínio a encontrar defeitos nos trabalhos alheios, sem
sobrar tempo e energia para buscar fazer algo em prol do bem.
Novamente seguindo o conselho
de Paulo de Tarso na Primeira Epístola aos Tessalonicenses, ouçamos as críticas
e assimilemos aquelas que sejam construtivas e nos apontem oportunidades de
melhoria, sem trazermos para nosso mundo íntimo o lodo das palavras ácidas e
inúteis.
Kardec afirma, em “Obras
Póstumas”, que a Doutrina Espírita,
“Querendo
ser aceita livremente, por convicção e não por constrangimento, proclamando a
liberdade de consciência um direito natural imprescritível, diz: Se tenho
razão, todos acabarão por pensar como eu; se estou em erro, acabarei por pensar
como os outros. Em virtude destes princípios, não atirando pedras a ninguém,
ela nenhum pretexto dará para represálias e deixará aos dissidentes toda a
responsabilidade de suas palavras e de seus atos.” [12]
Não desperdicemos tempo e
energia em debates com seguidores de outras religiões, e mesmo com ateus, para
descobrir “quem está com a razão”. Quando perseguimos a resposta a essa inútil
pergunta, estamos em busca de quem é o melhor ou o maior, tema muito bem
esclarecido por Jesus e relatado pelo evangelista Lucas. Estêvão, um dos
cristãos da primeira hora, em debate com Saulo de Tarso antes de sua conversão
ao Cristianismo, também traz importante conselho sobre os debates improdutivos,
conforme Emmanuel nos relata no livro “Paulo e Estêvão”:
“Jesus
teve a preocupação de recomendar a seus discípulos que fugissem do fermento das
discussões e das discórdias. Eis por que não será lícito perdermos tempo em
contendas inúteis, quando o trabalho do Cristo reclama o nosso esforço.” [13]
Concluindo...
Não fazemos ideia do alcance
daquilo que dizemos ou de nossa influência sobre as pessoas. Façamos com que
seja uma influência positiva.
Revisemos previamente, em
relação ao original, os textos que pretendemos divulgar — seja por e-mail, em
uma rede social, Blog, verbalmente, por escrito etc.
Ao encaminhar e-mails,
utilizemos cópia oculta para não expor os endereços dos destinatários; não
enviemos anexos grandes e procuremos seguir as demais regras de boa convivência
da Netiqueta.
Não repassemos trechos de
livros, imagens, áudios etc. que informem ter sua reprodução proibida.
Estudemos a Doutrina Espírita
em grupo. Ainda não sabemos tudo; podemos deixar passar algum ponto errôneo que
outro colega de estudos não deixará.
Há centenas de bons livros
para lermos. Em vez de procurar o que ler de texto espírita apenas pela
Internet, consultemos a biblioteca do Centro Espírita mais próximo de nossa
residência ou local de trabalho.
Joanna de Ângelis recomenda,
na mesma mensagem citada anteriormente:
“Aplica
bem o tempo de que disponhas, quando a serviço da Mensagem.
Não
desperdices oportunidade.
Elucida
alguém, quando não o possas fazer a muitos.
O
importante é a contribuição, modesta que seja, à obra da libertação
espiritual.” [5]
Finalizamos com o sábio
aconselhamento de Emmanuel, em mensagem frequentemente encontrada pela Internet
com seu texto alterado do original:
“(...)
trabalha para que a Doutrina Espírita lhes estenda socorro oportuno. Para isso,
estudemos Allan Kardec, ao clarão da mensagem de Jesus-Cristo, e, seja no
exemplo ou na atitude, na ação ou na palavra, recordemos que o Espiritismo nos
solicita uma espécie permanente de caridade — a caridade da sua própria
divulgação.” [14]
Por Carla e Hendrio
Referências:
[1] Wikipedia. Termo
pesquisado: Internet. Disponível em http://en.wikipedia.org/wiki/Internet.
Acesso em 05 de janeiro de 2013.
[2] Internet Users in
the World; 2012-Q2. Disponível em http://www.internetworldstats.com/stats.htm.
Acesso em 05 de janeiro de 2013.
[3] Internet Stats and
Telecom Market Report for Brazil. Disponível em
http://www.internetworldstats.com/sa/br.htm. Acesso em 05 de janeiro de 2013.
[4] The Opte Project.
Disponível em http://www.opte.org/. Acesso em 05 de janeiro de 2013.
[5] FRANCO, Divaldo P.
“Otimismo”. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. 2.ed. Salvador, BA: Livraria
Espírita Alvorada, 1983. Capítulo 38 (“Pregando sempre”).
[6] Federação Espírita
Brasileira. “Plano de Trabalho Para o Movimento Espírita Brasileiro
(2013-2017)”. Disponível em
http://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/11/Plano-de-Trabalho.pdf.
Acesso em 13 de janeiro de 2013.
[7] KARDEC, Allan. “O
Livro dos Médiuns”. 55.ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1987. Segunda parte,
capítulo XX, item 230.
[8] KARDEC, Allan. “O
Que É o Espiritismo”. 26.ed. São Paulo, SP: LAKE, 2001. Capítulo I. Primeiro
diálogo — O crítico.
[9] KARDEC, Allan. “O
Livro dos Médiuns”. 55.ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1987. Segunda parte,
capítulo X, item 136.
[10] XAVIER, Francisco
C. “Agenda Cristã”. Pelo Espírito André Luiz.
2.ed. de bolso. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1998. Capítulo 18 — “Lembranças
úteis”.
[11] KARDEC, Allan. “O
Livro dos Médiuns”. 55. ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1987. Segunda parte,
capítulo XXIV (“Da identidade dos Espíritos”), número 267, item 8.
[12] KARDEC, Allan.
“Obras Póstumas”. 25.ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1990. Segunda parte.
“Constituição do Espiritismo”, § II — “Dos cismas”.
[13] XAVIER, Francisco
C. “Paulo e Estêvão”. Pelo Espírito Emmanuel. 20.ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB,
1993. Capítulo V — “A pregação de Estêvão”.
[14] XAVIER, Francisco
C. e VIEIRA, Waldo. “Estude e Viva”. Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz.
6.ed. Rio de Janeiro, FJ: FEB, 1986. Capítulo 40 — “Socorro oportuno”.
FONTE: http://licoesdosespiritos.blogspot.com.br
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