O Espiritismo condena o Carnaval?
O Espiritismo não condena coisa alguma,
Ele elucida!
E é essa elucidação que posiciona, que direciona as pessoas, todos os espíritos encarnados a cumprirem o seu papel e estarem conquistando a sua felicidade.
Qual a posição do espírita ante o Carnaval?
Apenas dando a minha opinião, sem querer ditar normas, o espírita, em primeiro lugar, deve compreender o Carnaval; como gerador de muitos empregos, um enorme atrativo financeiro para outros e fundamentalmente, tendo uma tradição popular e cultural.
Sendo assim, o espírita não deve ser muito severo e não ter medo dele por acreditá-lo uma expressão do mal e do diabólico da alma humana, consequentemente, não fugir dele por medo de sua sedução.
O seus seguidores também não deve – como fazem algumas religiões –, criar blocos ou escolas-de-samba para brincar um “Carnaval Cristão” que não existe.
Agora o espírita pode ser um observador comedido:
Se gosta da folia, ir ao sambódromo ou às ruas para ver os foliões.
Se não gosta da festa, pode aproveitar o feriadão para descansar, meditar ou estudar espiritismo sozinho ou em conjunto.
Em resumo seguir o conselho de Paulo:
Viver no Mundo sem ser do mundo.
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