Mudar para não acabar. Pense nisso!
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01. Não frequente a Casa Espírita, mas quando for lá, procure algo para reclamar.
02. Se comparecer a qualquer atividade da Casa Espírita, encontre falhas no trabalho de quem está lutando por um ideal.
03. Nunca aceite uma incumbência, lembre-se de que é mais fácil criticar do que realizar.
04. Se a Diretoria pedir a sua opinião sobre um importante assunto, responda que não tem nada a dizer e depois espalhe como deveriam ser as coisas.
05. Não faça nada além do absolutamente necessário, porém, quando os diretores estiverem trabalhando com boa vontade e com interesse, para que tudo corra bem, afirme que sua Casa Espírita está dominada por “grupinho”.
06. Não leia o jornal ou boletim da Casa Espírita e muito menos, os comunicados; afirme que ambos não publicam nada de interessante e, melhor ainda, diga que não os recebe regularmente.
07. Se for convocado para qualquer cargo, recuse, alegando falta de tempo, e depois critique, com afirmações do tipo: esta turma quer, é ficar para sempre nos cargos.
08. Sugira, insista e exija as realizações de cursos e palestras. Quando a Casa Espírita realizá-los, não se inscreva nem compareça.
09. Se receber um questionário da Casa Espírita, solicitando sugestões, não preencha, e se a Diretoria não adivinhar suas ideias e pontos de vista, critique e espalhe a todos que é ignorado.
10. Após toda essa colaboração espontânea, quando cessarem as publicações, as reuniões, o lazer e todas as demais atividades, enfim, quando sua Casa Espírita morrer, estufe o peito e afirme:
Eu não disse!
É sempre necessário um momento de reflexão sobre as nossas atitudes, principalmente a nós, os trabalhadores espíritas.
Por Sidney Ornellas
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