Combatendo a Mediocridade

Pessoas mediocres falam sobre pessoas.
Pessoas comuns falam sobre coisas;
Pessoas inteligentes falam sobre ideias;

Sócrates (470 - 399 a.C)

Mas como estaremos melhores se continuamos cometendo erros medíocres?

O Presidente Hinckley exortou-nos que não deveríamos ser medíocres ao dizer:

Gordon Bitner Hinckley
“FAÇAM O MELHOR QUE PUDEREM. MAS QUERO ENFATIZAR QUE DEVE SER O MELHOR POSSÍVEL. ESTAMOS POR DEMAIS PROPENSOS A NOS SATISFAZER COM UM DESEMPENHO MEDÍOCRE. SOMOS CAPAZES DE AGIR MUITO MELHOR. IRMÃOS E IRMÃS, PRECISAMOS NOS AJOELHAR E SUPLICAR AO SENHOR, ROGANDO POR AJUDA, FORÇA E ORIENTAÇÃO. PRECISAMOS ENTÃO NOS ERGUER E SEGUIR ADIANTE.”

Leiam o texto a seguir e reflitam sobre o tipo de pessoa que tens sido...

As Três Peneiras

O autor deste texto é desconhecido, exatamente ao contrário da situação retratada...

Olavo se transferiu de atividade na Casa Espírita. Logo no primeiro dia, para fazer média com o novo diregente, saiu-se com esta:

- Chefe, o senhor nem imagina o que me contaram a respeito do Silva. Disseram que ele...

Nem chegou a terminar a frase, Juliano, o dirigente, aparteou:

- Espere um pouco, Olavo. O que vai me contar já passou pelo crivo das três peneiras?

- Peneiras ? Que peneiras, Chefe?

- A primeira, Olavo, é a da VERDADE. Você tem certeza de que esse fato é absolutamente verdadeiro?

- Não. Não tenho, não. Como posso saber? O que sei foi o que me contaram. Mas eu acho que...

E, novamente, Olavo é interrompido pelo dirigente:

- Então sua história já vazou a primeira peneira. Vamos então para a segunda peneira que é a da BONDADE. O que você vai me contar, gostaria que os outros também dissessem A SEU respeito?

- Claro que não ! Deus me livre, Chefe! - diz Olavo, assustado.

- Então, - continua o chefe - sua história vazou a segunda peneira. Vamos ver a terceira peneira, que é a da NECESSIDADE. Você acha mesmo necessário me contar esse fato ou mesmo passá-lo adiante?

- Não chefe. Passando pelo crivo dessas peneiras, vi que não sobrou nada do que eu iria contar - fala Olavo, surpreendido.

- Pois é Olavo! Já pensou como as pessoas seriam mais felizes se todos usassem essas peneiras? - diz o dirigente sorrindo e continua.

- Da próxima vez em que surgir um boato por aí, submeta-o ao crivo dessas três peneiras: Verdade - Bondade - Necessidade, antes de obedecer ao impulso de passá-lo adiante. 

Religião em Extinção

Mudanças tem sentido diferente de extinção
Estudo indica que religião pode ser extinta em 9 países ricos

Reuniões Improdutivas

Você já parou pra refletir sobre quantas reuniões a sua
Casa Espírita realiza por Ano?

Se você não participa destas reuniões, e pra isso se utiliza de diferentes desculpas para não frequenta-las, deixo antemão minhas sinceras desculpas por minhas palavras, mas você não se preocupa com a sua Casa Espírita.

Agora se você é um participante ativo dessas reuniões – vai concordar comingo pelo menos em um dos itens citados –, que em sua grande maioria, essas reuniões são extremamente longas, autoritárias, desorganizadas, chatas e improdutivas.

Reuniões Longas, podemos descrevê-las como sendo aquelas que tem hora para começar, mas não tem pra encerrar. Seus dirigentes, talvez não tendo o que “fazer” em suas casas, acaba acreditando que os outros também não tem. Devido a este fator, enrolam e repetem o mesmo assunto difersas vezes para “ficçar” o conteúdo, ou fogem do tema central da reunião, divagando em assuntos corriqueiro do dia-a-dia.

Reuniões Autoritárias, são aquelas que os dirigentes chegam já com tudo solucionado e pronto. Não há necessidade de discutir ideias ou nenhum ponto da pauta, pois já está tudo resolvido e como deve ser realizado, só faltando comunicar aos demais trabalhadores, como estes devem agir de agora em diante, e é claro, todos tem que aceitar com alegria sem criar discórdia, se isso ocorrer, o irmão está obsedado.

Reuniões Desorganizadas, as mais comuns dentro da Casas Espírita, essas raramente começam e terminam no horário estipulado, os seus participantes chegam atrasados ou saem antes do encerramento, os dirigentes trazem e debatem assuntos irrelevantes para a realidade dos trabalhos, constantemente ocorrem as famosas conversinhas paralelas, onde todo mundo palpita mas sem nenhuma objetivida sobre o tema. Enfim, temos um aspecto de encontro fraterno do que a devida circunspecção para com a reunião.

Reuniões Chatas, são também muito comuns, elas não possuem temas que dispertam o interece dos participantes, sem a utilização de dados estatísticos, tabelas, proposta e metas para serem atingidas, ou recurso audiovisuais, tendo apenas uma pessoa a frente falando, falando e falando. O pior é que em sua maioria, este representante faz comentários desfavoráveis a respeito dos trabalhadores da Casa Espírita, em relação a sua falta de comprometimento, assiduidade, responsabilidade, e etc...

Reuniões Improdutivas, são aquelas realizadas tão somente para dar avisos aos tarefeiros, como por exemplo: o falecimento de um companheiro; sobre a campanha das sacolinhas ou cestas básicas; sobre a festa ou almoço beneficiente, e outros. Pra dar essas informações existe o quadro de avisos ou a comunicação verbal durante as atividades da Casa Espírita, não é necessário convocar uma reunião.  

Agora reflita mais um pouquinho,
você conheçe outro tipo de Reunião que não foi mencionada?

Dê o seu Parecer!

Tríplice Aspecto

O Espiritismo tem por objetivo
                      
A Ciência

Porque investiga – utilizando o método experimental, indutivo e dedutivo – os fatos espíritas, os chamados fenômenos mediúnicos ou contatos com o mundo espiritual, que são fatos naturais e normais da vida.

A Filosofia

Porque dá uma interpretação da vida, respondendo às naturais questões como; Quem sou eu?; De onde venho?; O que faço na Terra?; Para onde irei depois da morte?; explicando os fatos espíritas e extraindo daí toda uma filosofia de vida.

A Moral

Porque objetiva a transformação moral do homem, explicando que o homem somente será feliz quando colocar em prática as noções ético-morais que grandes emissários ensinaram na Terra, espalhando a fraternidade entre os homens e melhorando assim a teia social do planeta, dinamizando a tolerância, o perdão, a compreensão, pacificando assim, o homem e consequentemente a sociedade.

União Homoafetiva

EU CASO HOMOSSEXUAIS

POR  JOSÉ  MEDRADO

O STF reconheceu a união estável entre pessoas do mesmo sexo, mas não reconheceu o casamento civil entre elas. As religiões têm culpa nisto, pois passam ideias de valores e moral sobre sentimentos humanos, um absurdo. Eu tenho casado pessoas do mesmo sexo, ainda que sem o efeito civil. É lamentável que a cidadania fique submetida a valores de religião, a preconceitos de mentes retrógradas.

Houve centenas de manifestações a respeito, a grande maioria demonstrando um sentimento de cidadania que confesso me surpreendeu, mas por lá também estavam os fanáticos religiosos, com seus valores construídos sobre princípios que só cabem a eles, os que creem desta ou daquela forma.

É muito triste verificar que as religiões ainda tentam se imiscuir em assuntos de caráter meramente cidadão, onde o que deve prevalecer é o interesse da implantação cada vez maior da igualdade das pessoas perante a lei, princípio constitucional tão aviltado em nossa sociedade.

Não se pode conceber que religião alguma guarde o fascismo de impor a sua profissão de fé a uma nação, sob qualquer argumento. Fé não se impõe, cidadania, sim, precisa ser imposta, quando a sociedade ainda não assimilou ideais civilizatórios espontâneos.

Vejo “cristãos” enraivecidos querendo “ganhar no grito”, com ira e desrespeito, os seus princípios equivocados de vivência cristã. Esse Cristo discriminador, perseguidor não é o meu, não O conheço.

Aqui deixo o depoimento de Ednaldo, que deixou publicado no meu facebook, logo para todos: “Não escolhi ser homossexual, quisera eu ter esse poder! A vida nos impôs... e dela quero somente ser feliz e nada mais! Não me ensinaram a ser homossexual... é um instinto animal e biológico, o preconceito certamente foi ensinado!”.

O pior preconceito é o religioso, pois tende a se eternizar, uma vez que o social o tempo se incumbe de sepultar, na dinâmica de novos conceitos e valores.

Fonte: //josemedrado8.blogspot.com/

Cadê os Jovens?

Ontem, após o encerramento das atividades na Casa Espírita, onde auxilio como mediador no trabalho de desobsessão, coversando com uma amiga, a Rosana, após alguns minutos de bate-papo, surgiu um assunto interessante, que mereceu minha atenção, reflexão e estas linhas.

Você já notou que não há Jovens na Casa Espíritas?
Por que será?

Decorrento o bate-papo, onde ajuntou-se mais amigos, em determinado momento chegou-se a conclusão que os jovens não são interessantes para a Casa Espírita.  Eles são questionadores, indisciplinados, agitados, e principalmente revolucionários. Devido as estes motivos e outros, não se tem espaços, nem incentivos e investimentos na Casa Espírita para os Jovens.

Algumas Casas Espíritas no máximo que realizam é um trabalho com crianças, mas estas quando atigem seus 10, 11, 12 anos vão para as igrejas evangélicas, que estão muito mais preparadas para lidar com a liguagem e as ideias dos jovens.

E qual será o futuro das Casas Espíritas?

Se estas não possuem jovens partidários ao Espiritismo que se habilitaram para assumirem os postos dos trabalhos, quando estes “velhos” desencarnarem. É simples, será outros “velhos” que já estão há muito tempo na Casa Espírita, repledos das mesmas ortodoxias antiquadas e diversas manias que em muitos casos são completamente erróneas ao pensamento da Doutrina Espírita. Encerramos nossa conversa, onde sugerir uma frase, que foi aceita pelos ouvintes, e encerramos o assunto, por enquanto...

A Casa Espírita é formada por velhos para velhos.

Inconveniência de Palavras

Por que Educação e não Evangelização?

Existem, no movimento espírita, determinadas expressões ou simbologias que caracterizam o modus procedendi, a filosofia ou o caráter do trabalho desenvolvido. Nomes como “Terapêutica do Passe”, “Reforma Íntima”, “Fluidoterapia”, “Desenvolvimento Mediúnico”, e, no caso específico do mote deste artigo, “Educação Espírita” e “Evangelização Espírita”, acabam sendo largamente utilizados e, mais do que simples nomenclatura ou terminologia, definem e estabelecem parâmetros de atuação que são correntes, capazes de influenciar pessoas, gerações e instituições espíritas.

Evangelização Jesuíta
Devemos, inicialmente, repisar que o termo “Evangelização” não é um neologismo espírita. Cite-se como exemplo basilar que os jesuítas, presentes nas expedições colonizadoras dos séculos de expansão material das nações europeias, tinham como função precípua a catequização dos indígenas, convertendo-os e ensinando-lhes conforme as diretrizes evangélicas da religião dominante, o catolicismo.

Guardadas as devidas proporções, a partir de 1979, a Federação Espírita Brasileira instituiu um marco na história do movimento espírita brasileiro, com extensão a outros países das Américas, cunhando a Campanha Permanente de Evangelização Espírita Infanto-Juvenil, com base em extenso e diversificado programa de atendimento a crianças e jovens que viessem (com seus pais ou, até, por vontade própria) a frequentar centros espíritas. Estava lançada a base de trabalho com tal público, fundado, essencialmente, sobre máximas evangélicas, feitos e realizações de Jesus de Nazaré, conforme textos contidos em O evangelho segundo o espiritismo, principalmente, com remissões a outras referências kardecianas e a obras de teor evangélico publicadas por aquela importante federação. A estrutura do trabalho, em grande parte, assimilava-se às aulas de catecismo, presentes nas religiões derivadas do cristianismo, sobretudo aquelas desenvolvidas por igrejas católicas, protestantes e luteranas. Comum, assim, as reuniões em domingos pela manhã, para a “doutrinação” de crianças e jovens.

Se ousássemos comparar esse fenômeno com a fábula do “quem veio primeiro, a galinha ou o ovo”, chegaríamos, facilmente, à constatação de que a nomenclatura mais adequada para o trabalho pedagógico espírita seria “Educação Espírita” e não “Evangelização”.

Afinal de contas, por intermédio de grandes vultos do Espiritismo brasileiro (Vinícius, Anália Franco e Herculano Pires), havia uma preocupação pedagógica fundamental: o tríplice caráter da Doutrina Espírita (ciência, filosofia e moral). Mesmo com supedâneo em textos com mensagens ou citações evangélicas, a proposta de abordagem temática espírita nunca deveria privilegiar um dos tópicos acima (no caso, o moral, travestido em religioso, segundo a orientação dominante, impulsionada pela FEB), mas, do contrário, deveria permitir a abrangência de estudo e significação, que só uma apreciação completa e ampla pode permitir.

Exemplificando: o colóquio de Jesus com Nicodemos, apontando-lhe a necessidade de nascer de novo, na ótica espírita, importaria:
1) filosoficamente, o princípio básico da reencarnação (tantas oportunidades quantas sejam necessárias);
2) cientificamente, a demonstração de que a memória humana pode, em dadas circunstâncias, apresentar evidências de outras experiências anteriores; 
3) moralmente, representa a possibilidade de evolução a partir das sucessivas vidas.

Finalmente, é preciso salientar que a proposta “evangelizadora” acaba tendendo para o proselitismo (religioso), calcado na ideia de “única verdade” (ou mais próxima da Verdade absoluta, divina), quase sempre ufanoso, de vez que considera o Espiritismo como superior às outras filosofias existentes.

A Educação Espírita, do contrário, é altamente libertadora, porque deixa a cargo do educando a possibilidade de aceitar aquilo que a sua razão advoga, sem exigências, sem imposições de qualquer jaez. Uma proposta “livre-pensadora” que parte da realidade individual de cada ser, que constrói, aos poucos, sua trajetória de conhecimento. Se Jesus, antes, já havia predito que o conhecimento libertaria, nós espíritas precisamos investir na completude deste conhecimento (filosófico, científico e moral), promovendo uma educação igualmente libertadora, sem imposição de crença ou de filosofia, nem, tampouco, limitação de abordagem (para, no caso, apenas o campo moral-religioso).

Por Marcelo Henrique Pereira

Secretário para a Promoção da Juventude da CEPA.
Fonte: //espiritnet.com.br

Competição Intratrabalhadores

Competição entre os Trabalhadores Espíritas
Nas Casas Espíritas, existe uma quantidade variada de atividades, onde cada qual possui uma finalidade e sendo formadas por equipes de colaboradores, sendo sempre coordenadas e supervisionadas por um dirigente “experiente” na Doutrina Espírita.

Dia das Mães

Quando Deus Criou as Mães
Mãe é Mãe!


Diz uma lenda que o dia em que o bom Deus criou as mães, um mensageiro se acercou Dele e Lhe perguntou o porquê de tanto zelo com aquela criação.